sábado, agosto 26, 2006
100 Ti
Todas as coisas de que mais gosto perdem metade da importância quando não as posso partilhar contigo.
Pronto!
Tinha que dizer isto!
segunda-feira, agosto 14, 2006
Rolling Stones - Como diria o meu sogro: Inoxidáveis!!
Ck e demais interessados, foi assim : 3 quarentonas a caminhar para cinquentonas + o Vasquinho, que ainda não tem 20, partiram de Lagos para a Invicta para ver os Rolling Stones. Chegadas ao destino (passo o supérfluo e entro no essencial) às 19:00, depois dumas bifanas alhificas (muito saborosas por sinal) e dumas poucas bejecas nas lojinhas do Dragão, lá nos sentámos na bancada inferior, para ver os nossos ídolos. De sublinhar que a faixa etária da assistência era muito diversificada: desde miúdos quase de colo, até velhinhos com o cabelo todo branco.
Já um pouco ansiosa, porque o espectáculo atrasou um bocadinho, eis que se ouvem os inconfundíveis acordes do “Jumping Jack Flash” e, a expectativa contida de cerca de 50 mil pessoas, resultou numa gritaria e numa euforia que eu nunca tinha visto em concerto algum.
O cenário era fabuloso levando ao meu total deslumbramento e, posso afirmar, de todas as pessoas que se encontravam no estádio. Em cada música, surgia nova surpresa cénica, novos efeitos de luzes, tochas de fogo, e tantas outras coisas que engrandeceram enormemente o espectáculo.
O Mick, irrequieto como há 30 anos atrás, correu pelo palco de trás para a frente e da esquerda para a direita, incitou o público como é seu costume e cantou divinamente; voz límpida, sem tremuras, nem uma notinha fora do sítio. Conduziu o grupo e os outros músicos convidados com a mestria de um grande senhor da música. O Keith Richard também cantou, e bem!
Gostaram do público e do Porto. O Mick disse em português: «Boa noite Porto» e mais tarde, «É um prazer tocar nesta linda cidade».
E tocaram cerca de 20 músicas, 2 horas de espectáculo: «Jumpin´Jack Flash», «Start Me Up», «Sympathy For The Devil», «Can´t Always Get What You Want»,«Miss You», «She´s So Cold», «Ruby Tuesday», «Honky Tonk Women», foram as músicas de destaque, terminando num fabuloso encore, como não podia deixar de ser, com «Satisfaction». Mas, o momento de arrrrrrrrepiar os cabelitos, e de sentir um formigueiro no estômago, foi quando a parte central do palco começou a deslizar por um corredor central até meio do relvado, onde os membros da banda ficaram ainda mais próximos do público cantando e dançando com uma energia nunca vista.
Bem, aqui a mocinha, dançou e gritou como se tivesse 18 anos, de tal maneira, que no dia seguinte parecia que tinha feito um turno de oito horas no ginásio.
Para quem tinha dúvidas, estes quatro cavalheiros com mais de 60 anos e 40 de carreira, Mick Jagger, Keith Richards, Charlie Watts e Ronnie Wood, estão bem e recomendam-se e, como diria o meu sogro, são, de facto, inoxidáveis.
Já um pouco ansiosa, porque o espectáculo atrasou um bocadinho, eis que se ouvem os inconfundíveis acordes do “Jumping Jack Flash” e, a expectativa contida de cerca de 50 mil pessoas, resultou numa gritaria e numa euforia que eu nunca tinha visto em concerto algum.
O cenário era fabuloso levando ao meu total deslumbramento e, posso afirmar, de todas as pessoas que se encontravam no estádio. Em cada música, surgia nova surpresa cénica, novos efeitos de luzes, tochas de fogo, e tantas outras coisas que engrandeceram enormemente o espectáculo.
O Mick, irrequieto como há 30 anos atrás, correu pelo palco de trás para a frente e da esquerda para a direita, incitou o público como é seu costume e cantou divinamente; voz límpida, sem tremuras, nem uma notinha fora do sítio. Conduziu o grupo e os outros músicos convidados com a mestria de um grande senhor da música. O Keith Richard também cantou, e bem!
Gostaram do público e do Porto. O Mick disse em português: «Boa noite Porto» e mais tarde, «É um prazer tocar nesta linda cidade».
E tocaram cerca de 20 músicas, 2 horas de espectáculo: «Jumpin´Jack Flash», «Start Me Up», «Sympathy For The Devil», «Can´t Always Get What You Want»,«Miss You», «She´s So Cold», «Ruby Tuesday», «Honky Tonk Women», foram as músicas de destaque, terminando num fabuloso encore, como não podia deixar de ser, com «Satisfaction». Mas, o momento de arrrrrrrrepiar os cabelitos, e de sentir um formigueiro no estômago, foi quando a parte central do palco começou a deslizar por um corredor central até meio do relvado, onde os membros da banda ficaram ainda mais próximos do público cantando e dançando com uma energia nunca vista.
Bem, aqui a mocinha, dançou e gritou como se tivesse 18 anos, de tal maneira, que no dia seguinte parecia que tinha feito um turno de oito horas no ginásio.
Para quem tinha dúvidas, estes quatro cavalheiros com mais de 60 anos e 40 de carreira, Mick Jagger, Keith Richards, Charlie Watts e Ronnie Wood, estão bem e recomendam-se e, como diria o meu sogro, são, de facto, inoxidáveis.
terça-feira, agosto 08, 2006
Imagem de boas vindas à Aluada
, que entrou agora nesta das bloguices. Boa sorte e mantem essa PAIXÃO que é sempre linda enquanto dura.
Beijinhos
quarta-feira, agosto 02, 2006
The Rolling Stones - MICK forever
... E lá vou eu vê-lo no Estádio do Dragão, no dia 12!
Mick, o músico que já foi considerado pela grande Tina (a Turner) o melhor vocalista em palco de todos os tempos.
Mick, o músico que já foi considerado pela grande Tina (a Turner) o melhor vocalista em palco de todos os tempos.
Subscrever:
Mensagens (Atom)
-
Da colecção da minha infância. Muito eu sonhei com estas histórias imaginando-me a Zé. Quem se lembra deste? Quem não conhecer, escusa de me...
-
Pintura do saudoso Cees Bantzinger (Amstelveen). Homenagem à sua família Anne-Rose Bantzinger e Jetty Paerl que não vejo há muitos anos. C...
-
No dia 21 deste mês este blogue faz 1 ano e certamente também já terá 7.000 visitas. Não estarei por cá nessa altura pelo que hoje resolvi e...