Rio das Flores será a próxima obra que vou ler. As histórias e o estilo de escrita do Miguel Sousa Tavares, em particular a de Equador, fazem-me lembrar uma feliz união entre o género Eça de Queiroz e o dos escritores sul-americanos como Gabriel Garcia Marquez e Isabel Allende.
Segundo consta, MST levou 3 anos em pesquisas históricas e visitas a locais em que o romance se desenrola e neste último ano não viajou para terminar este livro com 600 páginas.
A história é um enredo de paixões, amores, tradições e amor à terra e engloba três gerações da mesma família, na mesma casa. Desenrola-se no século XX e abrange 30 anos de história, tendo como cenário o Alentejo, Espanha e Brasil.
Está mesmo quase a chegar.
5 comentários:
vou pedir ao Pai Natal um exemplar...
Aposto que foi no Alentejo que ele demorou mais tempo...
pronto, lá vou ter que passar tres dias sem mergulhos...
eu só peço a Deus não ter que ler uma estupada daquelas. Meu rico eça minha. comparares um atreta daquelas ao eça,,,,,,,,ouve.....vou ali já volto....chiça penico!
Lá por escrever sobre o tempo do Eça não é mesmo do que escrever como o Eça. Lá por escrever sobre cenários de Garcia Márquez, não é o mesmo do que atingir o realismo mágico do Gabriel. Haja a devida distância, senão ainda se chega à conclusão de que é só marketing!
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