sábado, outubro 20, 2007

Rio das Flores

Rio das Flores será a próxima obra que vou ler. As histórias e o estilo de escrita do Miguel Sousa Tavares, em particular a de Equador, fazem-me lembrar uma feliz união entre o género Eça de Queiroz e o dos escritores sul-americanos como Gabriel Garcia Marquez e Isabel Allende.

Segundo consta, MST levou 3 anos em pesquisas históricas e visitas a locais em que o romance se desenrola e neste último ano não viajou para terminar este livro com 600 páginas.

A história é um enredo de paixões, amores, tradições e amor à terra e engloba três gerações da mesma família, na mesma casa. Desenrola-se no século XX e abrange 30 anos de história, tendo como cenário o Alentejo, Espanha e Brasil.

Está mesmo quase a chegar.

5 comentários:

Ana A. disse...

vou pedir ao Pai Natal um exemplar...

Rafeiro Perfumado disse...

Aposto que foi no Alentejo que ele demorou mais tempo...

Anónimo disse...

pronto, lá vou ter que passar tres dias sem mergulhos...

Makejeite disse...

eu só peço a Deus não ter que ler uma estupada daquelas. Meu rico eça minha. comparares um atreta daquelas ao eça,,,,,,,,ouve.....vou ali já volto....chiça penico!

Anónimo disse...

Lá por escrever sobre o tempo do Eça não é mesmo do que escrever como o Eça. Lá por escrever sobre cenários de Garcia Márquez, não é o mesmo do que atingir o realismo mágico do Gabriel. Haja a devida distância, senão ainda se chega à conclusão de que é só marketing!