quarta-feira, abril 29, 2009

Always on my mind

Maybe I didn't treat you
Quite as good as I should have
Maybe I didn't love you
Quite as often as I could have
Little things I should have said and done
I just never took the time

You were always on my mind
You were always on my mind

Tell me,
tell me that your sweet love hasn't died
Give me,
give me one more chance to keep you satisfied,
satisfied

Maybe I didn't hold you
All those lonely, lonely times
And I guess I never told you
I'm so happy that you are mine
If I make you feel second best
Girl, I'm sorry I was blind

You were always on my mind
You were always on my mind

Tell me,
tell me that your sweet love hasn't died
Give me,
give me one more chance to keep you satisfied,
satisfied

Little things I should have said and done
I just never took the time

You were always on my mind
You are always on my mind
You are always on my mind


quarta-feira, abril 08, 2009

JJ Design - Loja de Portucalis


A June Jurack já tem uma lojita de decoração em Portucalis, que fica numa zona comercial, em frente da Galeria de Arte e da Livraria CityLights. Brevemente e a partir da loja, vai ser criado um teleporte de acesso a uma skybox de venda de mobílias e casas.
Cliquem na foto e venham visitar-me.


Vão divertir-se, com toda a certeza!!!

domingo, março 15, 2009

quinta-feira, fevereiro 26, 2009

sexta-feira, fevereiro 20, 2009

domingo, fevereiro 01, 2009

Afinal, a poesia é mulher!...

Hoje apeteceu-me poesia! ... talvez do tempo que está lá fora, talvez do aconchego que está cá dentro. Lembrei-me do Zézé e apeteceu-me postar alguma das (muitas) coisas que ele escreve.

Uma falha muito grave da minha parte, já não ter feito no meu blog uma menção ao trabalho de escritor e poeta deste meu amigo.
...mas nunca é tarde. Um beijinho para ti.

Afinal, a poesia é mulher!...
O momento é de palavras que giram à volta de palavras, que aproveitam o conhecimento dos signos para colocar questões sem resposta tangível – Afinal, o que é isso da poesia? –, e os discursos giram à volta de si mesmos, agarrados à berma da existência para não correrem o risco de serem centrifugados pela realidade. Entretanto, nadando contra o maremoto dos olhares, saltando, fila após fila, as cadeiras onde se sentam as sombras, desenha-se o olhar atento que vem do fundo, emergente dos aromas cor de rosa do seu sorriso, como se fossem sinais de fumo anunciando que a poesia é mulher. No parque demarcado por ciprestes vermelhos e luzes estrelares, o olhar levita e entra pelo discurso adentro, modificando a rotina das sílabas com que se escrevem as paixões – era a aparição da caligrafia da alma, sorrindo serenamente no canto da sala dos sons distantes dessa alquimia secreta com que se criam os poemas que nos segredam as alegrias dos prazeres consentidos – os abraços que se haverão de dar na eternidade.Poderia chamar-se Maria, Raquel, Madalena, Teresa, Safo, Marisa, Inês, ou simplesmente mulher, mas era concerteza a presença da tal musa das tranças pretas, sob o manto diáfano da poesia...

José Braga-Amaral nasceu em 1959, no Porto, embora tenha vivido a maior parte da sua vida no Alto Douro, cujo sortilégio adoptou na maior parte da sua obra literária. Jornalista desde a década de 80, passou pela RDP-Alto Douro e pelos jornais "O Comércio do Porto" e "Correio do Minho". Foi professor do Ensino Secundário e Técnico de Formação Profissional.Actualmente, é redactor da revista "Tribuna Douro" e colabora nos serviços educativos do Museu do Douro. Tem mais de uma dezena de obras publicadas. obras Publicadas na Campo das Letras


Humm!!! Bom tema para o City Lights...

sábado, janeiro 17, 2009

Salvador Dali



Fez ontem 20 anos que morreu Salvador Dali, o pintor catalão, surrealista, que sempre me chamou a atenção pelas suas imagens estranhas e bizarras.

Deixo aqui a que é, para mim, a melhor das suas frases:

'Só há uma diferença entre o louco e eu. O louco pensa que não é louco. Eu sei que sou.'

"Gaia" (sua mulher) por Salvador Dali

quinta-feira, janeiro 08, 2009

Reforma aos 65 anos, já era!


Decidi que não vou trabalhar até aos 65 anos. Não me estou a ver sentada a uma secretária, ou a correr de um lado para o outro, diria antes, a arrastar-me de um lado para o outro, cheia de artroses, lordoses e cifoses, como faço hoje em dia; a trabalhar que nem uma maluca 10 horas por dia, quando não é mais, a ganhar por 8 de trabalho diário (o honrado patrão é um pobretanas qualquer), a encherem-me de responsabilidades e tarefas novas todos os dias, as quais, me vejo à brecha para as conseguir cumprir _que a menina já não é nova e já traz 30 anos de trabalho às costas; a não ter tempo sequer para ir ao cabeleireiro, porque uma menina tem que tentar manter-se bonita ainda que as rugas já se pareçam mais com o Gran Canyon do que com um qualquer afluente do Tejo (que aparecem no mapa em linhas finiiiiiiiinhas que quase não se notam); porque o tempo também falta para frequentar o ginásio, daí o agravamento da artrose, cifose e lordose, das varizes, das pernas pesadas e dos joelhos tortos; a comer qualquer coisa, em vez de um jantar capaz, porque a horas tardias já não apetece confeccionar alguma coisa nutritiva e saudável, daquelas que fazem bem à pele, com montes de ómega 3, colesterol bom e antioxidantes que nos rejuvenescem e nos dão a energia necessária a um serão bem passado. Resumindo e como eu já desconfiava, o trabalho afinal não dá saúde nenhuma, só me tem prejudicado. Começando pela manhã, ao acordar e pensando nele, desato aos vómitos convulsivos que só me passam quando o meu cara-metade, com compaixão, me dá umas palmadinhas nas costas dizendo que só faltam dois dias para o fim-de-semana; depois, ao longo do dia, o stress acumulado vai-me cansando a máquina que trabalha cá dentro, que ora começa a bater descompassadamente, ora quer parar, já não sabendo, qual condutor de província na rotunda do Marquês, se pare, se arranque ou se feche os olhos e que seja o que Deus quiser; depois o fim do dia, quando quase me dá um ataque depois de ter posto a mala ao ombro para ir embora e o telefone ainda tocar, o tipo que vem perguntar se ainda é muito tarde para levar o cheque, o outro que sistemática e diariamente pára à minha frente e calmamente pergunta, como se eu tivesse que saber a resposta: « o que é que eu ia a dizer?...»
Hoje, assim que saí do trabalho, entrei no carro, puxei dum cigarro, acalmei o cavalo desalmado que tinha dentro do peito e disse de mim para mim:
- Menina, tem mas é juízo! Não vais ficar nesta bosta desta vida até aos 65 anos!
Decidi! Está decidido! Não fico mesmo!
Ponham os gajos que inventaram a reforma até aos 65, não interessando quantos anos de trabalho tem cada um, a trabalhar.
Ah! Mas não lhes dêem ordenados chorudos. Façam-nos trabalhar 50 horas por semana a um salário mediano, que eu não sou vingativa, mas façam-nos atender 200 chamadas por dia, dêem-lhes trabalhos daqueles que ainda tem que levar para casa, como eu levo, senão ficam em risco de ser despedidos e substituídos por um qualquer recém-formado que aceita trabalhar por metade do ordenado (benza-os Deus, que bem precisam), que os façam levantar da secretária 500 vezes por dia sempre que estejam concentrados no PC a elaborar o orçamento ou o business plan da empresa e ainda que, quando estejam para sair, lhes barrem o caminho a pedir mais qualquer coisita que durante o dia se esqueceram.
Ah, não esquecer também o tal que, diariamente, pergunta: « o que é que eu ia a dizer?...»

sábado, novembro 22, 2008

Um 'bug' do outro mundo



Hummm.... alguma semelhança com o filme "O exorcista" mas, não tem nada a ver.

É só um bug do outro mundo por onde a June se passeia.

sexta-feira, novembro 14, 2008

Tous les garçons et les filles de mon âge


Tous les garçons et les filles de mon âge
se promènent dans la rue deux par deux
Tous les garçons et les filles de mon âge
savent bien ce que c'est d'être heureux

Et les yeux dans les yeux
et la main dans la main
ils s'en vont amoureux sans peur du lendemain

oui mais moi, je vais seule par les rues, l'âme en peine
oui mais moi, je vais seule, car personne ne m'aime

Mes jours comme mes nuits sont en tous points pareils
sans joies et pleins d'ennuis personne ne murmure "je t'aime"à mon oreille
Tous les garçons et les filles de mon âgefont ensemble des projets 'avenir
tous les garçons et les filles de mon âge
savent très bien ce qu'aimer veut dire
et les yeux dans les yeux et la main dans la main
ils s'en vont amoureux sans peur du lendemain

oui mais moi, je vais seule par les rues, l'âme en peine
oui mais moi, je vais seule, car personne ne m'aime

Mes jours comme mes nuits sont en tous points pareils
sans joies et pleins d'ennuis oh! quand donc pour moi brillera le soleil?

Comme les garçons et les filles de mon âge connaîtrais-jebientôt ce qu'est 'amour?
comme les garçons et les filles de mon âge je me
demande quand viendra le jour
où les yeux dans ses yeux et la main dans sa main
j'aurai le cœur heureux sans peur du lendemain
le jour où je n'aurai plus du tout l'âme en peine
le jour où moi aussi j'aurai quelqu'un qui m'aime

sábado, outubro 18, 2008

Another "HOME" - Chris Daughtry



I'm staring out into the night
And trying to hide the pain
I'm going to the place where love
and feeling good don't ever cost a thing,
And the pain you feel's a different kind of pain
I'm going home to the place where I belong
where your love has always been enough for me
I'm running from you know I think you got me all wrong
I don't regret this life I chose for me
But these places and these faces are getting old
So I'm going home
The miles are getting longer it seems
The closer I get to you.... babe
I've not always been the best man and friend for you
But your love remains true and I don't know why
You always seem to give me another try
I'm going home
To the place where I belong
Where your love has always been good enough for me
I'm running from you know I think you got me all wrong
I don't regret this life I chose for me
But these places and these faces are getting old
Be careful what you wish for
cause you just might get it all
you just might get it all and then some you dont want
be careful what you wish for cause you just might get it all
You just might get it all
I'm going home to the place where I belong
Where your love has always been enough for me
And I'm running from.. you know I think you got me all wrong
I don't regret this life I chose for me'
But these places and these faces are getting old
But these places and these faces are getting old
I'm going home
I'm going home

quinta-feira, outubro 16, 2008

Arrependimento

Imagem: 'Ebene' de Uwe Ahrens



Fartíssima de me arrepender
daquilo que não fiz,
vou pedir aos deuses
que girem a terra ao contrário
e que me deixem recuar
no tempo.

sábado, outubro 11, 2008

Um post para ti


No dia 28 de Junho, escrevi um post sobre uma visita que 3 amigos me vieram fazer a Lagos.
Descrevi, em poucas palavras, a alegria que tive em conhecer pessoas na vida real, com as quais há muito tempo me dava na SL. Companheiras de todos os dias, alegres, bem dispostas, inteligentes, sensíveis, perspicazes, daquelas com quem se pode ter uma conversa profunda, a Summer e a Margarita (Maggie).
O IB veio de Silves juntar-se a nós e divertimo-nos nessa noite o mais que pudemos, no pouco que eu pude organizar para uma tão breve visita.

Somos todas residentes em Portucalis (SL), vivemos perto umas das outras, a Maggie é minha vizinha, vive na ilha da frente, por trás do rochedo.

Comecei a escrever e, de repente, tudo ficou branco, o pensamento deixou de ter coerência.

Vou só dizer que este post não é uma repetição do que na altura escrevi, este post até quase não faz sentido, mas faz parte de um recordar de flashes e situações que desde as 19 horas de hoje, 10 de Outubro, rola pelo meu cérebro a toda a velocidade, à velocidade de um teleport na SL.

Eu gostava de dizer mais, muito mais, sobre essas recordações, mas não consigo.

Digo só que, ao contrário desse dia tão alegre, hoje estou muito triste, porque a Maggie, subitamente, deixou de existir. Faleceu esta tarde em Lisboa.

Onde quer que estejas, Margarita Philbin, este post é para ti.