Começou pelo alojamento na Quinta Mirabela, sobre o Funchal, com uma vista de tirar a respiração.
Depois, foram três dias em que percorri todos os cantinhos da ilha, aqueles que recomendam a toda a gente e, em cada um, a surpresa foi aumentando com tamanha beleza natural.
Passei pelos caminhos antigos, aqueles em que mal se cruzam dois carros, e pelas vias rápidas, com centenas de túneis que fazem parecer a Madeira, como diria Agatha Christie, um enorme queijo Gruyére.
Não me posso esquecer de referir que fiz o "The afternoon tea at Reid's", possivelmente, estive perto ou sentei-me numa das cadeiras em que Winston Churchill costumava sentar-se, já que adorava a Madeira e passava as suas férias no Reid's Palace.
Já me tinha apaixonado por S. Miguel, nos Açores. Agora, ao conhecer a Madeira, há que reconhecer que a natureza ofereceu-nos dois arquipélagos lindos.