sábado, outubro 18, 2008

Another "HOME" - Chris Daughtry



I'm staring out into the night
And trying to hide the pain
I'm going to the place where love
and feeling good don't ever cost a thing,
And the pain you feel's a different kind of pain
I'm going home to the place where I belong
where your love has always been enough for me
I'm running from you know I think you got me all wrong
I don't regret this life I chose for me
But these places and these faces are getting old
So I'm going home
The miles are getting longer it seems
The closer I get to you.... babe
I've not always been the best man and friend for you
But your love remains true and I don't know why
You always seem to give me another try
I'm going home
To the place where I belong
Where your love has always been good enough for me
I'm running from you know I think you got me all wrong
I don't regret this life I chose for me
But these places and these faces are getting old
Be careful what you wish for
cause you just might get it all
you just might get it all and then some you dont want
be careful what you wish for cause you just might get it all
You just might get it all
I'm going home to the place where I belong
Where your love has always been enough for me
And I'm running from.. you know I think you got me all wrong
I don't regret this life I chose for me'
But these places and these faces are getting old
But these places and these faces are getting old
I'm going home
I'm going home

quinta-feira, outubro 16, 2008

Arrependimento

Imagem: 'Ebene' de Uwe Ahrens



Fartíssima de me arrepender
daquilo que não fiz,
vou pedir aos deuses
que girem a terra ao contrário
e que me deixem recuar
no tempo.

sábado, outubro 11, 2008

Um post para ti


No dia 28 de Junho, escrevi um post sobre uma visita que 3 amigos me vieram fazer a Lagos.
Descrevi, em poucas palavras, a alegria que tive em conhecer pessoas na vida real, com as quais há muito tempo me dava na SL. Companheiras de todos os dias, alegres, bem dispostas, inteligentes, sensíveis, perspicazes, daquelas com quem se pode ter uma conversa profunda, a Summer e a Margarita (Maggie).
O IB veio de Silves juntar-se a nós e divertimo-nos nessa noite o mais que pudemos, no pouco que eu pude organizar para uma tão breve visita.

Somos todas residentes em Portucalis (SL), vivemos perto umas das outras, a Maggie é minha vizinha, vive na ilha da frente, por trás do rochedo.

Comecei a escrever e, de repente, tudo ficou branco, o pensamento deixou de ter coerência.

Vou só dizer que este post não é uma repetição do que na altura escrevi, este post até quase não faz sentido, mas faz parte de um recordar de flashes e situações que desde as 19 horas de hoje, 10 de Outubro, rola pelo meu cérebro a toda a velocidade, à velocidade de um teleport na SL.

Eu gostava de dizer mais, muito mais, sobre essas recordações, mas não consigo.

Digo só que, ao contrário desse dia tão alegre, hoje estou muito triste, porque a Maggie, subitamente, deixou de existir. Faleceu esta tarde em Lisboa.

Onde quer que estejas, Margarita Philbin, este post é para ti.

quinta-feira, outubro 09, 2008

Watch closely now



With one more look at you
I could learn to tame the clouds
And let the sun shine through
Leave a troubled past and I might start anew
I'll solve the mysteries if you're the prize
Refresh these tired eyes
With one more look at you
I might overcome the anger
That I learned to know
Find a piece of mind
I lost so long ago
Your gentle touch has made me strong again
And I belong again
For when you look at me
I'm everything and more that
I had dreamed I'd be
My spirit feels a promise
I won't be alone
We'll love and live more
Love and live forever
With one more look at you
I'd learn to change the stars
And change our fortunes too
I'd have the constellations paint your portrait too
So all the world might share this wonderous sight
The world could end each night
With one more look at you
With one more look at you
I want one more look at you

Are you watching me now?
Watch closely now
Your eyes are like fingers
Touching my body
Arousing me so
I'm riding the passion arising inside me
How high can I go?
You're coming with me
I'm gonna show you how
And when it's scary,
I won't look down

Are you watching me now?
Watch closely now
I see the hunger arise in your eyes
And it's urging me on
Higher and harder and it's faster and farther
Than I've ever gone

Your pleasure is part of the secret
Of flight that I found
When I feel like an eagle
My soul has no place on the ground

Born out of madness
I'll double the danger with no net at all,
If you don't look away
I'm secure in the fact that you won't let me fall

Watch closely now
Are you watching me now?

I'm the master magician
Who'll help you escape
From the lies you've been told
When they're breaking your back
Bring the last straw to me
I turn straw into glod
I break chains made of boredom that others have lived with for years
I leave good news on doorsteps
And laughs where there used to be tears
I'm gonna need you later
When you're not around
But I can take it
I won't look down
Watch closely now

Are you watching me now?
Watch me now
Are you watching me now?
Are you watching me now?

segunda-feira, outubro 06, 2008

"Migas" ou a paragem no tempo


Partindo de uma converseta, daquelas em que se diz: «Olha lá! E se fizessemos...», fui a correr fazer aquilo que achei ser uma óptima ideia e nasceu "Migas", baptizada pela Summer que, tão gentilmente, me deixou estas palavras.
/me blushing.
Orgulhosa que estou na nossa aldeia medieval de Portucalis, resolvi deixar aqui mais umas pics da obra, construida por mim e pelos amigos e vizinhos de sempre: IB, Tary, Tik, Maggie e se foram mais alguns, peço desculpa por não me lembrar.






O bolo sobre a mesa é um bolo de passas, acabadinho de fazer :-)

O prato é uma réplica fiel da loiça do Cavalinho da nossa fábrica de louça de Sacavém.






Aqui ficam os banhos públicos e a selha para lavagem da roupa





Aqui fica a forja






Esta é o meu maior orgulho: a cozinha medieval





O porto natural (e eu a admirar a obra)








A Praça do Mercado







As bancas

sábado, outubro 04, 2008

Lissabon to Berlim - Diário gráfico da Camila



A Camila foi para Berlim e, como diz a Joana, vai-nos deixando acompanhar esta vida Berlinense através dos seus olhos, sempre atentos à alma das coisas, dos sítios, das pessoas.



«Não sei outro nome que designe as cervejarias características de Berlim que não o da cerveja 'Schultheiss'... » (ler mais a q u i)








Imagem: Camila Reis

quinta-feira, setembro 25, 2008

A forma mais linda de escrever as coisas


Mais uma vez delirei com os escritos da Gracinha; o texto, a forma simples, mas linda, de dizer as coisas, o tema 'a nossa Meia Praia', enfim, um 'não sei o quê' que me pôs verdadeiramente bem disposta.

Não deixem de ler!


Está aqui.
Foto: Sueste por June

domingo, setembro 14, 2008

A Casa Amarela


Será uma casa de família? Um hotel? Um clube? _como diz um amigo meu. Um cinema?

Seja o que fôr. É a minha última construção in-world e... acho que não está assim tão má.

sábado, setembro 13, 2008

AS PRAGAS DE ALVOR


Até por volta dos anos 50, os alvoreiros, nomeadamente, as famílias que viviam da faina da pesca, quando zangados com alguém, agrediam-se verbalmente, trocando entre si as célebres “Pragas de Alvor”. Deixo aqui algumas das mais conhecidas:


1. Ah maldeçoade! Que tevesses uma dor de barriga tã grande, tã grande, que te desse pra correr, que cande más corresses más te doesse e que cande parasses arrebentasses.

2. Ah maldeçoade, havias de ter uma doença tã grande, tão grande, ca água do mar transfermada em tinta na desse pa escrever o nome dela.

3. Oh maldeçoade, só queria que tevesses sem um tostão ferade na alzebêra, que visses uma cartêra cheia de notas caída na rua e quando te fosses abaixar pr’á apanhar te caísse a tampa do peito.

4. Oh maldeçoade havia de te crescer um par de cornos tão grandes e tão pequenos, que dois cucos a cantarem, cada um na sua ponta, não se ouvissem um ao outro.

5. Amaldeçoade môce, havia de te dar uma dor tã grande, tã grande, que só te passasse com o sumo de pedra.

6. Havias de ter uma fome tã grande ou tã pequena, que cabessem os alcatruzes todos que tem o mar dentro da tua barriga.

7. Ah moça marafada, havias de apanhar tante sol, tante sol, que t’aderretesses toda e fosse preciso apanhar-te às colheres como a banha.

8. Que te desse uma traçã no beraco desse cu, que tevesses sem cagar oito dias e quando cagasses só cagasses figos de pita inteiros.

9. Ah marafada, havias de fecar tão magra, tão magra, que passasses po beraco duma agulha de braços abertos.

10. Ah maldeçoada, havia de te dar uma dor tã fina, tã fina, que ficasses enrolada que nem um carro de linhas.

11. Havia de lhe dar uma febre tã grande, e tão pequena, que lhe derretesse a fevela do cinte e os betons da farda.

12. Permita Dês que toda a comida que hoje quemeres, amanhã a vás cagar ao cemitério já de olhos fechados.

13. Oh maldeçoado moce, havias de ter uma dor tã grande, tã grande, que te desse p’andar. Mas que andasses tante, tante, que gastasses as pernas até aos joelhes.

sábado, agosto 30, 2008

O senhor Zé do minimercado

O senhor Zé, é o simpático dono do minimercado Familiar (familiar mesmo), sítio onde me abasteço diariamente, evitando as grandes superfícies (que nunca me agradaram), onde os produtos são frescos e “nossos” na sua grande maioria.
À parte o meu fornecedor de mercearias ser uma pessoa simpática e sempre com uma palavra agradável para os seus clientes, é, como as fotos mostram, um exímio pescador. Por isso não quis deixar de postar duas fotos suas com os troféus da pesca: um pargo com 15 quilos e um safio com 38.

segunda-feira, agosto 25, 2008

Carta do pescador de Olhão à namorada



"O falar algarvio", que foge loucamente do português padrão, é um dialecto que ouço desde criança, que sempre me faz sorrir e rir a bom rir quando alguém me canta (conta), falando algarvio, uma das famosas "Pragas de Alvor". Pretendendo fazer uma recolha e publicar o máximo que conseguir das ditas "pragas", começo, no entanto, com a "Carta do pescador de Olhão à namorada".



Maluda - Olhão


Farcizeca,
À díase, do mar dâse Berlêngase, a sete bráçase e mêa d' água, embararem-se-m' âze grósêrase, cande vê de lá o mariola do tê pai e me dezeu assim :
- Ó hôm!!! Tu ése um montanhêre, hôm! Tu fázez um grande salcrafice em virese ó mar !!!... - Má o que é que você me dize, hôm?! - Digue-te iste e nã casase ca 'nha filha ! Alha-me-ze Farcizeca ! Ê cá ântese cria cu tê pai me dèsse doi ó trê estragaços da cara, q'êl me dessesse aquil que tá ali à vizete de gente!
Viémese pá terra e a companha do barque nã falava doutra coisa.
Nísete, vê de lá o mane Zé Xaveca e me dezeu assim: -Mó, ó móce! Na te zánguese, ná t' arráleze, móce! Taze-te arralar? - Atão nã m´ êde arralar?
- Nã te ralese rapá, se nã casáreze c'a filha dele casaze cá c'a minha hôm!
É p'a que vêisase, Farcizeca, quê cá inda tenhe pretendêntase.
Tu pensase cú tê pai é o Prencêse D.Carlos? A tua mãi a Rainha D. Imélia e os tês ermãos os Enlefantesinhos ?
Alhamese ! ele é mai brute cá mãi dos penhêrese do mane João Luice.
Dêxa lá cuma viage quê face ó mar de Larache , ganhe o denhêre às braçadase. Compre um chapé de côque, uma vengala, botas de rengedêra com tapadôiraze, passe a barlavante da tu porta e arraste os peses cóm' um gal. Tu vêse-me e falase-me, mai ê cá veje-te e nã te fale.
Mai, sê cá sentir alguma coisa do mê côrpe, ai 'nha mãe!!! Digue logue que forem vocêiaze que me fizerem mal! Qu'ê cá nã quér que vócêiaze andem a falar mal de mim p'êssese tânquese e rebêrese!
Ê bem sê que tu tenz' uma linda máineca de quez'tura, mai ê cá na sei s'èze tan prefêta de mãoze come dizeze.
Na m'arrale! Cá só quer que tu t'allêmbreze dos mês doze brenhoisinhes (ponha lá iste da carta, mano Manel, qu'ela já m'entende).
Digue tiste e nã memporta com o pôrque do tê pai.

Perdoi a arção.

Embróise

quinta-feira, agosto 21, 2008

Coração triste

Venham choques eléctricos, desfibrilhações,
ventos ciclónicos,
turbilhões,
a mais bela paisagem,
a mais bela canção,
o melhor sorriso,
a mais meiga mão,
venha o pôr do Sol,
a mais bela lua,
o cantar do melro,
a banda de rua,
nada o faz bater,
nada o faz andar,
se ele vai parar
a cada lágrima tua.

June
Foto June

The Story

quarta-feira, agosto 06, 2008

I don't want to miss a thing



I could stay awake just to hear you breathing
Watch you smile while you are sleeping
While youre far away dreaming
I could spend my life in this sweet surrender
I could stay lost in this moment forever
Every moment spent with you is a moment I treasure

Dont want to close my eyes
I dont want to fall asleep
Cause Id miss you baby
And I dont want to miss a thing
Cause even when I dream of you
The sweetest dream will never do
Id still miss you baby
And I dont want to miss a thing

Lying close to you feeling your heart beating
And Im wondering what youre dreaming
Wondering if its me youre seeing
Then I kiss your eyes
And thank God were together
I just want to stay with you in this moment forever
Forever and ever

Dont want to close my eyes
I dont want to fall asleep
Cause Id miss you baby
And I dont want to miss a thing
Cause even when I dream of you
The sweetest dream will never do
Id still miss you baby
And I dont want to miss a thing

I dont want to miss one smile
I dont want to miss one kiss
I just want to be with you
Right here with you, just like this
I just want to hold you close
Feel your heart so close to mine
And just stay here in this moment
For all the rest of time

Dont want to close my eyes
I dont want to fall asleep
Cause Id miss you baby
And I dont want to miss a thing
Cause even when I dream of you
The sweetest dream will never do
Id still miss you baby
And I dont want to miss a thing

Dont want to close my eyes
I dont want to fall asleep
I dont want to miss a thing

domingo, julho 27, 2008

Noites da Moura Encantada


Hoje fui a Cacela Velha, no outro lado do Algarve, antigo Gharb al-Andalus, reviver o ambiente árabe em mais uma das Noites da Moura Encantada.


No mercado de rua (souk), tendas com tudo o que se possa imaginar: artesãos, malabaristas, cuspidores de fogo, fakires, encantadores de serpentes, música e teatro árabe, dança do ventre, camelos para nos levar a passear, e teatro de rua.


A gastronomia, com os sabores e os aromas tradicionais, mostrava-se em pequenas tendinhas expostas pelas ruelas da aldeia.

Ouvia-se música árabe, ouvia-se falar árabe, cantava-se em árabe.

Acho que hoje estive num daqueles lugares das mil e uma noites.

Foi uma noite encantada.

segunda-feira, julho 21, 2008

O Sítio do Fumador


Ora até que enfim um site que me vai ajudar a escolher restaurantes, hotéis, cafetarias e outros sítios por este Portugal, em que não me apontam o dedo e em que não sou tratada como uma criminosa. Graças ao JPG do Apdeites.

Grande lembrança migo!!

sábado, julho 19, 2008

É sempre sem querer



Quem for meu amigo, que me ofereça flores.

Plantas, jamais! Só se para o jardim.

Sem querer, acabei por matar a última que me ofereceram. À sede, penso eu.

Lá se fora as orquídeas. Como é que eu vou explicar, mais uma vez, que as deixei morrer?

Sou só eu que sou assim?

sábado, junho 28, 2008

Encontro de amigos

Praia do Porto de Mós. Esta foi descaradamente desviada deste blog
Ontem, a noite começou aqui.



Marina de Lagos
E acabou aqui.


É sempre um prazer put faces on names, como dizem os bifes.
Foi óptimo finalmente conhecê-los na RL!
Digam-me lá se, sem haver nada programado, não foi uma noite bem passada?


sexta-feira, junho 20, 2008

Istambul por um canudo

Foto: Anakin SK
Vejo-me em Istambul, aliás, vejo-me em Constantinopla, no tempo de Bizâncio, cidade das “mil uma noites”. Cidade dos meus sonhos de menina, influência do livro “Histórias Maravilhosas do Oriente”, da Pearl Buck. Cidade dos sultães, dos tapetes voadores, dos príncipes encantados, das princesas, dos cheiros, dos mercados, dos palácios, dos filósofos, dos teólogos, do fim da Idade Média.

Vejo-me a percorrer todas as ruas, recantos e jardins desta cidade; a comprar nos mercados, a provar os sabores do Oriente, a vestir-me de burca, a confundir-me com as gentes locais.

Enfim, seria muito bom.

E agora vou deixar-me de posts estúpidos e vou até à cidade comprar cigarros.

Até…

quarta-feira, junho 11, 2008

terça-feira, junho 10, 2008

Se...


Se os prados fossem verdes a cada Primavera

a paisagem seria de cor

esfumavam-se momentos de dor

não havia o amargo da espera




Foto: Nicola Ranaldi

terça-feira, maio 20, 2008

Lost



Can't believe it's over
I watched the whole thing fall
And I never saw the writing that was on the wall
If I only knew
Days were slipping past
That the good things never last
That you were crying

Summer turned to winter
And the snow it turned to rain
And the rain turned into tears upon your face
I hardly recognized the girl you are today
And god I hope it's not too late
It's not too late

'Cause you are not alone
I'm always there with you
And we'll get lost together
Till the light comes pouring through
'Cause when you feel like you're done
And the darkness has won
Babe, you're not lost
When your world's crashing down
And you can't bear to fall
I said, babe, you're not lost

Life can show no mercy
It can tear your soul apart
It can make you feel like you've gone crazy
But you're not
Things have seem to changed
There's one thing that's still the same
In my heart you have remained
And we can fly, fly, fly away

'Cause you are not alone
And I am there with you
And we'll get lost together
Till the light comes pouring through
'Cause when you feel like you're done
And the darkness has won
Babe, you're not lost
When the world's crashing down
And you cannot bear to crawl
I said, baby, you're not lost
Mmm yeah yeah, yeah yeah
I said, baby, you're not lost
I said, baby, you're not lost
Ooh yeah yeah,
I said, baby, you're not lost

quinta-feira, abril 24, 2008

Comemorações do 25 de Abril


Conversas nocturnas sobre o 25 de Abril, no sítio do costume.
"Onde estavas no 25 de Abril de 74?"
Clique na foto para aumentar.

quarta-feira, abril 16, 2008

domingo, março 30, 2008

Manifesto - Por Gwyneth Llewelyn

Este manifesto foi publicado pela Gwyneth Llewelyn, no seu blog. A publicação neste blog, a partir da versão portuguesa disponibilizada pelo Get a (what?) Life® , vem apoiar totalmente o referido manifesto.


Caro Linden Lab®
A vossa recente alteração de políticas que regem a utilização das vossas marcas - Second Life®, Linden Lab® e outras registadas pelo Linden Research Inc. - irão efectivamente impedir a operacionalidade de uma vibrante comunidade de bloggers, foruns, websites, portais de comunidades e mesmo outros serviços indirectos, que têm fornecido links ao Linden Lab® e direccionado tráfego para o vosso blog, bem como providenciado um vasto e crescente conhecimento da marca, sem qualquer compensação monetária, ao vosso produto Second Life®.
Provavelmente milhares - senão dezenas de milhar - de sites incluem (agora ilegitimamente) o nome “Second Life®” ou “SL®” algures nos seus nomes. Desde sites com a
Reuters (que tem um canal Second Life®) até empresas que têm uma “Second Life® Division” (e promovem o vosso produto através de menção explícita do nome), um vasto leque de comunidades online, produtos e serviços - alguns grátis, outros comerciais e muitos no limbo entre os dois extremos - incluem, de alguma forma, as vossas marcas registadas.
A vossa anterior política, estabelecida em Maio de 2004 (”Second Life® Fansite Tolkit”) e mais tarde reforçada em programas de referência como o “Viva La Evolution”, encorajaram a crescente utilização das vossas marcas registadas, desde que fosse claramente referido que não havia qualquer intenção de infracção.Citando os vossos Terms of Agreement para a utilização das vossas marcas registadas:
“Utilização das Marcas Registadas do Second Life
Apesar de ser obrigatório o seguimento das normas aqui descritas, pode utilizar o nome “Second Life” no seu site, bem como os logos e outras imagens que se encontram no Toolkit, apenas sob a forma aqui descrita. Adicionalmente, pode usar fotos do Second Life, sendo entendido que o Linden Lad tem o direito de autorizar o uso do conteúdo das fotos, incluindo fotos de objectos Linden in-world e de avatares Lindens, sujeito a essas normas.”
Sob este termos muito civilizados, um enorme leque de sites de fãs apareceram, dirigindo tráfego para o site principal do Second Life®, para os seus blogs, foruns e outros sites relacionados - colocando o ranking do SL® bastante elevado no Google, Alexa e outros sistemas - enquanto que, ao mesmo tempo, num período de menos de quatro anos, elevavam o número de utilizadores registados de 10.000 para 13 milhões.
Sites de fãs, blogs, outros sites relacionados, comunidades online relacionadas com o Second Life®, outros sites que criam produtos e serviços relacionados com o Second Life® são o “off-world” parceiro da dinâmica e entusiasta comunidade que fez com que o Second Life®, como marca, obtivesse reconhecimento a nível mundial - sem necessidade de o Linden Lab® gastar milhões em publicidade e campanhas nos media. Nós trabalhamos sem qualquer pagamento na promoção, conhecimento da marca e reconhecimento do mercado dos vossos produtos - enquanto que, ao mesmo tempo, também trabalhámos de borla a criar os fantásticos conteúdos deste universo 3D que fazem com que o Second Life® seja um local que vale a pena visitar, desfrutar, para conversar, para comunicar socialmente, para fazer negócios e para lançar os pilares do futuro metaverso - realizando o sonho do Philip ‘Linden®’ Rosedale de ter mais utilizadores no Second Life® do que na Web.
Temos sido aqueles que têm promovido esta visão, espalhando-a e assegurando que o mundo notasse o vosso produto e a vossa marca. E tivemos muito sucesso - graças às vossas calmas e encorajadoras anteriores políticas.
E durante quatro anos, da vossa parte existiu um agradecimento suficiente que permitiu essa promoção, com o estabelecimento de normas de utilização das vossas marcas registadas muito razoáveis e claras.
A vossa repentina mudança de posição - limitando efectivamente a utilização do nome “Second Life®” na maior parte dos sites, nomes de domínios, produtos e serviços, através de um mecanismo de aprovação the admitem completamente que “pode ser longo e provavelmente infindável” e que apenas é acessível a um muito limitado número de sites - significa que, de repente, toda a promoção RL do Second Life® terá obrigatoriamente que cessar; ou ser objecto de processo em tribunal; ou, pelo menos, receber uma carta de Cease and Desist dos vossos advogados e ser obrigado a fechar.
Os termos actuais podem ser aplicados agressivamente ou não. De acordo com o vosso blog, é suposto termos um período de graça de 90 dias para remover qualquer referência a Second Life® e ao seu logo dos nossos sites de fás, blogs, foruns ou outras entidades que oferecem produtos e serviços reacionados com o Second Life®. De facto, o que isto significa é que somos forçados a não falar ou referir o Second Life® - ou, se o fizermos, não podemos referir explicitamente o nome do produto.
Isto é, obviamente, absurdo.
O compromisso entre o Linden Research Inc. (dono das marcas registadas) e a comunidade de voluntários que tem, tão fielmente, promovido o vosso produto, Second Life®, foi bastante claro nos últimos quatro anos. Dispusemos de normas claras sobre aquilo que podíamos ou não fazer. Quaisquer abusos podiam continuar a ser tratados pelo vosso departamento jurídico; que se saiba, esses casos foram poucos e dispersos, se existiram. Não foram significativos para impedir um vasto número de dezenas de milhar de sites de todos os tipos, de chamarem mais tráfego para o vosso site; para conseguirem atingir a vasta audiência na Internet; e para causar um afluxo de novos utilizadores registados. Os números falam por eles mesmos: quase a custo promocional zero, foi conseguido um crescimento de mil vezes em quatro anos, graças à massificação da promoção do Second Life®.
O programa “inSL” é interessante, mas um novo mini logo, sem qualquer valor para uma audiência de centenas de milhões de utilizadores que estão familiarizados com o logo olho-na-mão, sem uma massiva campanha de promoção que reflita a mudança de logo, não é suficiente. “inSL” não diz muto e não pode ser expandido para falar e promover directamente o Second Life®. E, de qualquer forma, aplicam-se as mesmas restrições das outras marcas registadas ao seu uso. Apreciamos a autorização para utilizar o novo logo, mas também sentimos que não causará grande impacto para conseguir o mesmo apoio e efeito promocional que o logo anterior e o nome do produto causaram nos últimos quatro anos.
Assim, requeremos que clarifiquem a vossa posição no que respeita à utilização das marcas registadas Second Life® e do logo em todos os sites de fãs, blogs, foruns e outras entidades que oferecem produtos e serviços relacionados com o Second Life®. Esta clarificação deverá ser tão simples de seguir como as vossas anteriores politicas de utilização dessas marcas registadas. Devem ser de tal forma claras que assegurem que todas as pessoas que têm intenção de promover o vosso produto e o conhecimento da marca não fiquem sujeitas a um processo em tribunal porque usaram fielmente as vossas marcas registadas no entendimento da vossa anterior política e continuam a querer fazer isso no fututo.
Consideramos que uma resposta apropriada deve surgir nos próximos dias ou seremos forçados a fechar os nossos blogs, websites, foruns, portais de comunidade e outras entidades, para prevenir litigação - e assim, retirando ao Linden Lab® todo o tráfego gerado por milhões de links directos e milhões de leitores que conheceram o Second Life® através de todos esses sites.
Nota pessoal: este blog entra em greve no dia 15 de Abril de 2006, por um período de 3 dias, se até essa data não for publicada uma clarificação pelo Linden Lab®.

terça-feira, março 11, 2008

Lagos no Second Life




Portucalis, é a ilha onde vivo no Second Life, onde tenho a minha casota, que é linda, e onde acabei de colocar a bandeira de Lagos, a minha cidade.

sexta-feira, março 07, 2008

Entardecer


Entardece, lentamente, na minha cidade.
Ténues raios de sol teimam em ficar,
reflectindo mil cores na areia molhada.
Entardece a minha face p'los caminhos da idade.
E deixando avançar o tardio retardar,
vai-se o sol, vai-se a luz
e eu fico sem nada.



June

sexta-feira, fevereiro 29, 2008

Truly Madly Deeply


I want to stand with you on a mountain.

I want to bathe with you in the sea.

I want to lay like this forever.

Until the sky falls down on me...

domingo, fevereiro 10, 2008

Não tem que fazer? Reclame!



Reclamar, no Livro de Reclamações, é talvez a coisa mais fácil para quem tem algo a dizer sobre um eventual problema porque, na maior parte dos casos, não tem sequer que aborrecer-se a arranjar argumentos que justifiquem a reclamação, nem a esgrimir pontos de vista com quem dá a cara pela empresa ou instituição. Escreve, e pronto.
Já o tratamento das reclamações que os clientes escrevem no livro, não é pêra doce para quem o faz. E quem o faz na empresa onde trabalho, sou eu própria e uma outra colega. Fazemos um levantamento exaustivo do motivo que levou à reclamação, da pessoa ou pessoas envolvidas, elaboramos um relatório completo sobre a ocorrência e, finalmente, enviamos uma carta ao reclamante, ou dando-lhe razão, se for o caso, ou, não tendo razão, mandam as regras que não os podemos mandar “dar uma volta ao bilhar grande”, nem sequer dizer que é um ignorante de merda, que nem sequer sabe escrever, que a reclamação não tem ponta por onde se lhe pegue, e mais algumas coisas que apetece dizer, a quem nos faz perder horas com reclamações sem qualquer sentido. Depois, é enviar a reclamação, os relatórios, a resposta e o mais que houver para as entidades competentes que, na maior parte dos casos, enviam-nos mais tarde um ofício a informar do arquivamento do processo por não haver motivo para a reclamação.
É cada vez maior o tempo que se perde com respostas a não-reclamações, como estas:

- A instituição não tem um bebedouro de água.
Até parece que agora é obrigatório que qualquer escritório, loja ou repartição, ofereça água gratuitamente aos seus clientes. E porque não nos cafés, nos supermercados e nos restaurantes também?
- A instituição não tem uma sala de espera só para crianças.
Pois! E porque não ter também jogos didácticos, palhaços e um lanchezinho preparado no caso dos meninos terem fome?
- A instituição não tem determinado canal de televisão.
Seria o …? Não me lembro. Não vejo telenovelas.

O Livro de Reclamações é um instrumento importante, que contribui para o eficaz controlo de qualidade de qualquer empresa e instituição mas, havendo já um estudo que demonstra que mais de metade das reclamações no LR são injustificadas e fartinha que estou do trabalhão que me dá a prepotência das pessoas que, por tudo e por nada, usam e abusam desse direito que lhes assiste, proponho:

Que o reclamante só possa utilizar o Livro de Reclamações mediante o pagamento de 50 euros, que lhe será devolvido, com juros, caso tenha razão. Se não a tiver, fica sem eles e para a próxima, não reclama, sem que primeiro se certifique que a sua reclamação é perfeitamente justificável.

O trabalho de cada um tem que ser pago e eu não sou paga para perder tempo com imbecilidades de determinadas pessoas que, pelos vistos, não têm mais com que se entreter.

Vendo a coisa de uma maneira diferente, que também a há, deixo aqui a cópia integral de um post, com muita piada, do meu amigo
Rafeiro Perfumado. Ele não vai importar-se! Vais? Rafeirito?

Are you ladraiting to me?!?


Admiro imenso os profissionais que conseguem estar todo o dia atrás de um balcão, recebendo e atendendo as pessoas com um sorriso. Esta minha admiração multiplica-se uma data de vezes quando desconfio que o dito sorriso não é o resultado duma cirurgia mal feita ou de botox mal aplicado.

Isto certamente vai ser uma revelação chocante para a grande maioria das pessoas, mas pela minha enorme experiência de vida, estou convicto que o sucesso de determinado negócio que tenha uma forte componente de atendimento ao público passa, antes do mais, pela simpatia de quem contacta directamente com os clientes. Agora que acabei de escrever esta frase, até me arrepiei, isto faz mesmo sentido! Será que afinal todas aquelas horas passadas a ouvir um gaijo a falar em cima de um palanque serviram para alguma coisa?!? Náaaa, deve ter sido coincidência...

Continuando, uma vez que chegamos a esta verdade inabalável, como conseguir compreender então aqueles energúmenos que por vezes apanhamos atrás de um balcão? É alguém aproximar-se, e ele começa a olhar ameaçadoramente. Se fazemos menção de abrir a boca, é ouvi-lo a ranger os dentes e a rosnar. Então se apresentamos alguma reclamação, ou fazemos alguma pergunta que não seja do seu agrado, do género “tem o tamanho XL? É que os outros apertam-me”, pode desatar numa tal verborreia de sons que o melhor é encará-lo olhos nos olhos e dizer “Are you ladraiting to me? Are you?”. Experimentem, vale a pena!

Surpreende-me quando entro numa loja e a pessoa que me atende não faz uma coisa básica, que é sorrir. Epá, o ser simpático não quer dizer que se queira ter sexo com a pessoa ali mesmo em cima do balcão (salvo algumas excepções), mas sim que se está ali para atender, com a melhor disposição possível. Serei só eu a ter esta ideia? Por outro lado temos também aquelas melgas que mal entramos numa loja fazem os cantos da boca tocarem nas orelhas e se colam a nós de tal maneira que não conseguimos dar um passo sem sentir o seu bafo no pescoço (vá, soltem essa línguas afiadas). Para mim o vendedor ideal é aquele que quando entro na loja faz saber que está presente, depois vai à sua vidinha e só reaparece se eu precisar de ajuda. Esta espécie é extremamente rara, aliás acho que só uma vez encontrei um assim, e desconfio que era outro cliente.

Temos também os empregados para quem os clientes são uma mera perturbação da sua rotina faladora. Como eu gosto de chegar a um balcão e ver dois funcionários em amena cavaqueira, evacuando totalmente para a minha presença. Se os ouso interromper, sou olhado de lado, como se me quisessem fazer sentir culpado, pelo que já me tem apetecido dizer “desculpe, não queria interromper a vossa conversa sobre o que fizeram no fim de semana, mas é que eu queria comprar isto, sabe, para que lhe possam pagar o ordenado”. Palhaços…

Claro que o reverso da medalha também existe, com os clientes que pensam que são reis e senhores, não só da loja como dos empregados, os quais apenas existem para os servir, arrojando-se aos seus pés. Pois aí vai outra verdade chocante: aquela tanga do cliente ter sempre razão é mentira! Tem razão quando de facto a tem, nas restantes ocasiões é um simples imbecil, com a mania que é superior e que o mundo existe para o satisfazer. Gosto especialmente daqueles que chegam à porta do estabelecimento depois do horário e desatam a bater no vidro para o deixarem entrar, argumentando “vá lá, ainda só passaram 8 minutos da hora de fechar!”. Será que algum deles se apercebe da ironia das suas palavras? Outra aberração é o cliente que entra numa loja a falar ao telemóvel e considera a coisa mais natural do mundo ser atendido enquanto mantém a sua conversinha, os imbecis... Então os que a meio do atendimento resolvem fazer telefonemas, era mandá-los imediatamente porta fora, para poderem falar à vontade, claro. O pontapé na peidola seria um mero factor de aceleração, ou mesmo motivador.

É por esta e por outras que defendo a criação de um livro de reclamações mas sobre os Clientes. Assim, sempre que algum levantasse a voz, fosse mal educado ou outra parvoeira, o empregado pediria de imediato o livro de reclamações do animalejo. O que fazia depois com ele, isso deixo à vossa imaginação...
Até sempre,
Rafeiro Perfumado

PS: este blog tem livro de reclamações. Poderão encontrá-lo no outro canto superior esquerdo (também conhecido por direito), bastando clicar na cruzinha para que o vosso problema seja automaticamente registado e resolvido.
Publicada por Rafeiro Perfumado em
12:02 AM

quinta-feira, janeiro 24, 2008

A luta continua... no SL



Filmado no Second Life, passou no dia 23 na SIC Radical.
Um grande trabalho (muita motivação e muitas horas sem dormir) de amigos portugueses no SL, pela mão do realizador Halden Beaumont (Hugo Almeida).

Ah! E o Tp e o Halden deram esta entrevista para a SIC Radical.

terça-feira, janeiro 22, 2008

Me and Mrs. Jones

Love it!

Michael Bublé - Me And Mrs. Jones

Me and Mrs Jones, we got a thing going on
We both know that it's wrong
But it's much too strong to let it go now

We meet every day at the same cafe
Six-thirty I know she'll be there
Holding hands, making all kinds of plans
While the jukebox plays our favorite song

Me and Mrs, Mrs Jones, Mrs Jones, Mrs Jones
We got a thing going on
We both know that it's wrong
But it's much too strong to let it go now

We gotta be extra careful
That we don't build our hopes up too high
Cause she's got her own obligations and so do I
Me, me and Mrs, Mrs Jones, Mrs Jones, Mrs Jones

Well, it's time for us to be leaving
And it hurts so much, it hurts so much inside
And now she'll go her way, I'll go mine
But tomorrow we'll meet at the same place, the same
time
Me and Mrs Jones, Mrs Jones, Mrs Jones

sábado, janeiro 19, 2008

Assim? Sim!


Pronto!
Já tenho um novo notebook!

Lindo!

Não crasha a toda a hora!

Estou muito contentinha!

Para quem sabe ao que me refiro:

- Tem uma placa Nvidia! Já vejo o Windlight como deve de ser!
Olarilolé!!!!

sexta-feira, janeiro 11, 2008

Lei nº. 37/2007, de 14 de Agosto - Não se fuma e pronto!



Hoje, passeando por aí, ri-me a bom rir, com o 100nada e o Apdeites V2.


Ora, uma coisa é bem certa. Só espero que com esta caça ao imposto que não pára de crescer, não tarde nadinha que, com o trabalho que os varredores de rua vão ter a apanhar beatas do chão, os presidentes de câmaras não apliquem mais um imposto para ajudar na despesa.

Lá ficam os fumadores duplamente lixados!
Já chega, não?!!

segunda-feira, janeiro 07, 2008

quinta-feira, dezembro 27, 2007

Esclarecimento precisa-se






Eu nunca quis falar de política no meu blog, mas tenho lido verdadeiras controvérsias na comunicação social. Fui agora aqui ao lado, ao blog do Dr. Pedro Santana Lopes, e continuo algo confusa com os prós e os contras da entrada para o BCP do actual presidente da CGD. Há questões que gostaria de ver respondidas, até porque sou cliente dos dois bancos e, quanto mais não seja, para elucidar quem, como eu, é um mero cidadão deste país, e não chega a conclusão alguma neste mar de remoinhos que é a política à portuguesa.

Como é possível o Banco de Portugal ou o Banco Central, de há 8 anos a esta parte, nunca ter dado pelas irregularidades existentes no BCP? E o Governo? Tem resposta para isto?
Os Bancos não têm Revisores Oficiais de Contas? Se os têm, quem é o ROC do BCP e o que tem a dizer sobre o assunto?

Por outro lado, tanto quanto sei, não foi o Governo que nomeou Santos Ferreira. Foram os principais accionistas do BCP que decidiram avalizar a sua candidatura.
Logo, como se pode falar de hipotética espionagem industrial? E a mandado de quem?

No que diz respeito a um presidente de um banco passar, de imediato, a presidente de um banco rival. Não são assediados para administradores de grandes empresas conceituados profissionais de empresas concorrentes? Ou o problema reside no facto dessa empresa ser um banco? Mas não é um banco uma empresa? Que nos compra e nos vende dinheiro?

Se por outro lado, se hipoteticamente houver essa tal espionagem industrial de que alguém já falou, não há accionistas com ferramentas legais para detectar e fiscalizar os actos de gestão da nova presidência/administração? No que é que um cidadão cliente de um e de outro banco pode ser lesado?

Há, no entanto, uma questão, colocada pelo Sr. Dr. Pedro Santana Lopes, que eu suponho ter a (muito minha) resposta:

- Como é que o accionista único da Caixa Geral dos Depósitos (o Estado) não se importa com a mudança e até está manifestamente de acordo?

Talvez porque, mesmo só pelos 2% que a CGD tem no BCP, as muitas qualidades pessoais e a grande capacidade profissional de Santos Ferreira, sejam para o accionista o garante de que esses 2% serão devidamente rentabilizados. Um tostão é um tostão e outro bom presidente para a CGD, logo se arranja.

Venham as respostas que eu cá vou, calmamente, esperando.

domingo, dezembro 23, 2007

domingo, dezembro 16, 2007

É Natal



Precisava de alguma inspiração para escrever sobre o Natal, mas nada me ocorre. Estou vazia de ideias, não sei se por ser próprio da época, por ser próprio de mim nesta altura do ano. Invade-me um misto de alegria/tristeza que não sei descrever.
Lembro-me sobretudo dos meus pais, do quanto me fazem falta, do quanto sinto a falta deles. Lembro-me também de todos os outros familiares que já cá não estão.
Invento argumentos para que não me sinta assim; que o Natal é alegria, que é preciso pensar nas prendas, nos detalhes, no peru, nos doces, nos cartões e nas mensagens à família e aos amigos.
Não resulta. Desta vez não tenho vontade.

E com isto já escrevi cem palavras que não dizem nada.


Desculpem a miséria de post!!!
Decididamente, este ano, não estou a gostar do Natal. Nem de mim!


Feliz Natal a todos os que ainda vão passando por aqui.

terça-feira, dezembro 04, 2007

I've been tagged


My SL’s good friend Margarita has tagged me to participate to a “Eight Random facts” meme. I hate this kind of things but she deserves my co-operation.

Here are the rules:

(1) Each player starts with eight random facts/habits about themselves.

(2) People who are tagged need to write a post on their own blog (about their eight things) and post these rules.

(3) At the end of your blog, you need to choose eight people to get tagged and list their names.

(4) Don’t forget to leave them a comment telling them they’re tagged, and to read your blog

Eight Random Facts about me:
As I’ve been already so tagged about my habits, I’m not going to write everything again. If you are so curious,
you can read it here!

And now my Portuguese “victims” (can’t get more than one, most of them are already tagged), my good friend
Ibrahim Bates.